Honda City 2010: fotos, motor, consumo, preços, detalhes

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O Honda City 2010 foi lançado em 2009 como o segundo sedã da marca japonesa a ser fabricado no Brasil, depois da chegada do Civic em 1997. O modelo teve que esperar uma mudança de geração para chegar aqui. Com o City, a Honda ampliou sua gama nacional, que já era composta pelo Fit, além […] © Noticias Automotivas. A notícia Honda City 2010: fotos, motor, consumo, preços, detalhes é um conteúdo original do site Notícias Automotivas .

O Honda City 2010 foi lançado em 2009 como o segundo sedã da marca japonesa a ser fabricado no Brasil, depois da chegada do Civic em 1997. O modelo teve que esperar uma mudança de geração para chegar aqui. Com o City, a Honda ampliou sua gama nacional, que já era composta pelo Fit, além do próprio Honda Civic . Fabricado em Sumaré, interior de São Paulo, o modelo veio para ficar em um segmento mais abaixo. Para chegar aqui, o Honda City teve que mudar sua carroceria, que anteriormente era baseada naquela do Honda Fit . Esteticamente estranho para o padrão brasileiro, a geração anterior do sedã era conhecida também como Aria. Essa foi a quarta geração do Honda City, que estranhamente surgira como um kei car em 1981, tendo sido produzido até 1986. Na segunda geração, o hatch ficou maior e saiu do segmento kei, passando a ser um subcompacto. Foi nessa geração que o nome Fit apareceu pela primeira vez, mas como um nível de acabamento do City. Sua produção se encerrou em 1994. Passaram-se então dois anos de ausência do mercado até que surgira o sedã, contudo, era diferente. Este Honda City de 1996 tinha a plataforma do Civic, porém, era a arquitetura do modelo de quarta geração, que surgiu em 1987 e antecipou a icônica geração cinco, que trouxe a tecnologia VTEC e modelos como VTi e CRX, por exemplo. Com 4,22 m, esse City dos anos 90 não teria como ser produzido no Brasil, já que sua base era antiga. Ele permaneceu assim em diversos mercados até 2002. Então, a Honda migrou-o para a plataforma do Honda Fit, que havia sido lançado em 2001. O City de quarta geração usava a carroceria do monovolume com diversas modificações. Tinha capô bem curto e porta-malas muito pronunciado, mantendo as portas pequenas do Fit. Com isso, o sedã de 4,39 m de comprimento e apenas 2,45 m de entre eixos, parecia bem desequilibrado. Então, o Honda City 2010 chegou com sua própria carroceria, totalmente independente do Fit, era mais equilibrada e dava ao modelo um visual realmente mais atraente. Outro ponto é que o entre-eixos do City era maior que o do Fit, acrescentando bons 5 cm de espaço extra na parte de trás. Contudo, o projeto do sedã envolveu a mesma plataforma da minivan, que foi estendida para HR-V e depois o WR-V . O City chegou apenas com motor 1.5, que era o mesmo usado pelo Fit e com potência de até 116 cavalos, tendo ainda transmissão manual de 5 marchas ou automática, também de cinco velocidades. Bem fluido em suas linhas, o modelo tinha um bom espaço interno e um porta-malas realmente espaçoso, com 506 litros. A quinta geração do City se tornou um carro global da Honda. Além do Brasil, foi fabricado na Argentina, China, Índia, Malásia, Tailândia, Turquia, Filipinas e Paquistão. Aqui, ele foi produzido até 2013, chegando enquanto a sexta geração, que cresceu um pouco mais e agora foi trocada pela sétima. Nas duas últimas gerações, o Honda City incorporou o câmbio CVT, que prioriza o consumo, mantendo o motro 1.5 i-VTEC nas duas gerações, embora a mais recente tenha ainda variantes com motor 1.0 VTEC Turbo. Honda City 2010 – detalhes O Honda City 2010 era um sedã compacto de linhas bem fluidas e aerodinâmicas. A frente era bem curvada e em cunha, tendo faróis compactos e de lente simples, com piscas e lanternas integradas. A grade ampla se conectava perfeitamente aos faróis fluidos e tinha acabamento grafite com a parte central aberta. O para-choque tinha linhas bem aerodinâmicas e com abertura na parte central, além de faróis de neblinas circulares. Ainda na parte frontal, o Honda City tinha portinhola para abastecimento de gasolina para a partida a frio do sistema flex na injeção eletrônica. Suas portas eram exclusivas e tinha um desenho harmônico. Já as colunas B e contornos das janelas eram pretos. As colunas C eram estreitas e bem inclinadas, enquanto o porta-malas era pouco proeminente. As lanternas pentagonais eram compactas e deixavam livre a tampa do porta-malas. Acima da placa de identificação, havia uma barra cromada e o logotipo da Honda. O para-choque tinha um formato bem estilo e uma base moldada diferentemente. Já as rodas era de aço ou liga leve com aro 15 polegadas e pneus 175/65 R15. Nas versões EX e EXL, os retrovisores tinham repetidores de direção e esta última ainda vinha com maçanetas cromadas. No teto havia apenas uma antena curta. Por dentro, o painel era diferente daquele usado no Fit, exceto para o cluster. Neste, dividido em duas partes vinha com mostradores circulares para conta-giros, velocímetro e nível de combustível. Um display tinha computador de bordo. O volante também era igual, tendo ajuste de altura e profundidade, além de aspecto fluido e três raios com acabamento prateado.  No console central, a cor é a mesma e envolve também os comandos físicos do ar condicionado. O sistema de áudio era integrado e tinha acabamento em preto brilhante, tendo CD player, MP3 e USB. Com um conjunto baixo, o painel tinha bom porta-luvas, difusores de ar quadrados, acabamento preto e console integrado faziam parte. As portas tinham comandos elétricos dos vidros, sendo que apenas o do motorista é one touch, além de ajuste elétrico dos retrovisores próximos dos vidros. Com banco ajustável em altura, cintos de segurança com ajustes de altura haviam ainda. Os bancos eram em tecido, enquanto o traseiro era bipartido. Havia ainda apoio de cabeça e cintos de 3 pontos no interior. Luzes de leitura, espelhos nos para-sóis, retrovisor dia e noite, porta-copos e alarme estavam presentes. Com quatro alto-falantes, o sistema de som era básico, mas suficiente para suas pretensões. O City não tem o sistema ULTra de assentos do Fit e de modelos como WR-V e HR-V. Já o porta-malas tem 506 litros, que podiam ser aumentados com o rebatimento total ou parcial do banco traseiro. O estepe ficava no assoalho. Havia comandos para abertura da tampa traseira e dos bocais flex e de gasolina da partida. Honda City 2010 – versões A gama do Honda City 2010 teve três versões iniciais, sendo elas LX, EX e EXL, porém, a Honda adicionou a DX alguns meses depois. A proposta da marca era ampliar as vendas e o leque para atender um público maior. As versões correspondem ao do Honda Fit 2010 , embora este tivesse opções de motores diferentes, exatamente por ainda portar o L13A 1.4 (1.3). Hoje, com exceção de Sport e Personal, o City ainda mantém esses opções. Honda City DX 1.5 MT Honda City DX 1.5 AT Honda City LX 1.5 MT Honda City LX 1.5 AT Honda City EX 1.5 MT Honda City EX 1.5 AT Honda City EXL 1.5 MT Honda City EXL 1.5 AT Equipamentos Honda City DX 1.5 MT – Motor 1.5 com câmbio cinco velocidades, mais direção elétrica, ar condicionado, coluna de direção ajustável em altura, vidros elétricos nas quatro portas, travamento elétrico central, retrovisores elétricos ajustáveis na porta do motorista, espelho interno dia e noite, abertura interna do porta-malas, abertura interna do bocal do tanque, abertura interna do bocal do tanque do sistema flex, conta-giros, banco do motorista com ajuste de altura, cintos de segurança de 3 pontos, apoios de cabeça, espelhos nos para-sois, luzes de leitura, desembaçador traseiro, banco traseiro rebatível e bipartido, rodas de liga leve aro 15 polegadas com calotas, pneus 175/65 R15, maçanetas e retrovisores na cor do carro, iluminação interna no porta-malas, bancos em tecido, airbag duplo, alarme, chave com telecomando, entre outros. Honda City DX 1.5 AT – Itens acima, mais transmissão automática de cinco marchas com conversor de torque. Honda City LX 1.5 MT – Itens da DX MT, mais gaveta sob o banco do motorista, sistema de som com 4 alto-falantes e antena, além de aparelho de rádio com CD player, MP3 e USB. Honda City LX 1.5 AT – Itens acima, mais mais transmissão automática de cinco marchas com conversor de torque. Honda City EX 1.5 MT – Itens da LX MT, mais rodas de liga leve aro 16 polegadas, pneus 185/55 R16, freios ABS com EDB, volante com comandos de áudio, discos de freio traseiros, retrovisores com repetidores de direção, piloto automático, ar condicionado digital, maçanetas cromadas, ponteira do escape cromada e volante revestido em couro. Honda City EX 1.5 AT – Itens acima, mais mais transmissão automática de cinco marchas com conversor de torque. Honda City EXL 1.5 MT – Itens da EX MT, mais faróis de neblina e bancos revestidos em couro natural. Honda City EXL 1.5 AT – Itens acima, mais mais transmissão automática de cinco marchas com conversor de torque e paddle shifts no volante. Preços Os preços do Honda City 2010 estavam de acordo com sua proposta mais premium na época, por isso, eram mais altos que alguns dos concorrentes. Quando foi lançado, apenas as versões LX, EX e EXL haviam sido apresentadas, mas depois de alguns meses, a Honda lançou a versão DX com preço menor, porém, sem sistema de som, rádio e bandeja sob o banco do motorista. Honda City DX 1.5 MT – R$ 55.420 Honda City DX 1.5 AT – R$ 59.300 Honda City LX 1.5 MT – R$ 56.210 Honda City LX 1.5 AT – R$ 60.010 Honda City EX 1.5 MT – R$ 61.650 Honda City EX 1.5 AT – R$ 65.450 Honda City EXL 1.5 MT – R$ 65.375 Honda City EXL 1.5 AT – R$ 71.095 Honda City 2010 – motor O Honda City 2010 foi equipado com motor 1.5 L15A, que é um projeto de alguns anos que a marca japonesa trouxe ao mercado nacional junto com o Fit. O propulsor de quatro cilindros é construído em alumínio. Ele chama atenção por ter apenas um único comando de válvulas variável do sistema VTEC, que aciona as 16 válvulas através de balancins inteligentes. Com essa tecnologia, as válvulas de admissão e escape abrem em tempos diferentes. Além disso, o sistema VTEC permite ainda que metade das válvulas fique fechada em rotações baixas, priorizando o torque em detrimento do desempenho. Isso não possibilita apenas a busca pela força, mas também pela economia. Todo o sistema tem gerenciamento eletrônico que sabe exatamente quando o motor precisa de mais carga, alterando o funcionamento das válvulas. Com comando acionado por corrente, o L15A tem bobinas individuais, sistema de refrigeração selado, injeção eletrônica multiponto sequencial com sistema flex de injeção de gasolina para partida a frio. O abastecimento desse pequeno reservatório era feito exterior em um bocal próprio. Desde os tempos da Volkswagen com seus modelos a ar, era a primeira vez que carros comuns apresentavam portinholas laterais para abastecimento. Com 1.496 cm3 de volume e taxa de compressão de 10,4:1, o propulsor 16V SOHC entrega 115 cavalos na gasolina e 116 cavalos no etanol, ambos a 6.300 rpm. O torque era de 13,9 kgfm a 4.800 rpm, obtidos em ambos os combustíveis. Tendo essa mecânica, o Honda City 2010 tinha transmissão manual de cinco marchas e embreagem de acionamento hidráulico, além de transmissão automática de cinco marchas com conversor de torque. Essa caixa não tinha opção de trocas manuais na alavanca, tendo apenas os limitadores em 1, 2 e 3, contudo, na versão EXL, havia a opção do sistema paddle shift, que permite essas mudanças na direção. Diferente do Fit, a Honda não utilizou o motor L13A no City 2010, embora esse motor tivesse 101 cavalos no etanol e 100 cavalos na gasolina. Esse motor L15A é usado até hoje no City e sua versão B na nova geração do sedã no exterior. Aqui, essa geração terá motor 1.0 Turbo com possíveis 130 cavalos no etanol. Desempenho No desempenho, o Honda City 2010 tinha uma boa performance com câmbio manual, fazendo de 0 a 100 km/h em 10 segundos e atingindo máxima de 180 km/h. Na versão automática, o sedã já rendia menos, chega a quase 13 segundos e alcançando 175 km/h. O desempenho geral era o esperado para suas pretensões, que sempre buscaram a eficiência energética. Honda City 1.5 MT -10,2 segundos e 180 km/h Honda City 1.5 AT – 12,9 segundos e 175 km/h Consumo Já no consumo, o Honda City 2010 vinha com uma boa média na gasolina, como tradicionalmente são os motores japoneses. No manual, por exemplo, o consumo urbano chegava a praticamente 11 km/l, fazendo 12,5 km/l na estrada. Contudo, era o automático o mais econômico, o que contrariava a lógica técnica dos automóveis, onde o manual sempre era mais frutal. Com relações mais longas, ela garantia mais de 11 km/l no ciclo urbano e ótimos 14 km/l na rodovia. Honda City 1.5 MT – 7,6/8,7 km/l e 10,9/12,5 km/l Honda City 1.5 AT – 7,5/8,3 km/l e 11,2/14,0 km/l Honda City 2010 – manutenção e revisão O pós-venda da Honda tem apenas as duas primeiras tabeladas, enquanto as demais revisões ficam a cargo das concessionárias. Isso faz com que os donos do Honda City 2010 tenham que ficar contando preços para os serviços. Sem preços na tabela online da Honda, o City 2010 só pode ser consultado nas revendas, diretamente. Os valores abaixo são os do menor ano/modelo, que é de 2016. Note como os preços das revisões são bem altas nas paradas de 40.000 km e 60.000 km, chegando ao total de seis revisões com valor de R$ 5.538,11. É um valor absurdamente alto, semelhante ao de uma picape média. Nos serviços da Honda, troca-se óleo lubrificante, filtro de ar, filtro de óleo, filtro de combustível, filtro de ar da cabine, fluido da transmissão automática, líquido de refrigeração, fluido de freio, velas, correias em V, entre outros. As revendas Honda ainda providenciam verificação de itens do veículo, tais como parte elétrica, portas, freios, suspensão, faróis, rodas e pneus, verificação de ar condicionado e direção elétrica, por exemplo. Nas concessionárias, pode-se fazer alinhamento, balanceamento, revisão de pneus e rodas, higienização oxi-sanitária, funilaria e pintura, instalação de acessórios e itens da cesta básica de peças, como faróis e para-choque, etc. Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 1.5 R$ 346,78 R$ 521,79 R$ 570,78 R$ 1.976,95 R$ 570,78 R$ 1.551,03 R$ 5.538,11 Honda City 2010 – ficha técnica O Honda City 2010 é construído sobre a mesma plataforma do Honda Fit, tendo uma carroceria de aço estampado em estrutura monobloco, com suspensão dianteira McPherson e traseira por eixo de torção. Na dianteira, molas helicoidais e amortecedores telescópicos, além de amortecedores simples e molas helicoidais separadas na traseira. A frente tinha barra estabilizadora atrás do eixo. O projeto do City ainda contemplava o main frame do Fit e consistia em dispor de um tanque de 42 litros instalado sob os assentos dianteiros, o que de certa forma limitava a altura do banco do motorista. Isso porque ainda havia uma bandeja sob o assento. Apesar do recurso de tanque central, o City não tem o sistema ULTra de ajuste vertical e horizontal do banco traseiro. O porta-malas tinha 506 litros, sendo bem amplo, favorecendo as famílias. Outro ponto importante do projeto do sedã era os freios traseiros com discos nas versões EX e EXL. Contudo, freios ABS com EDB apenas nestas opções. Hoje, o dispositivo é obrigatório em todos os carros nacionais, mas os controles de tração e estabilidade, assim como assistente de partida em rampa , não estão disponíveis nem para o City e muito menos para o WR-V, um retrocesso. Motor 1.5 Tipo Número de cilindros 4 em linha Cilindrada em cm3 1496 Válvulas 16 Taxa de compressão 10,4:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Potência máxima 115/116 cv a 6.000 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 14,8 kgfm a 4.800 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas ou automática de 5 marchas Tração Tipo Dianteira Direção Tipo Elétrica Freios Tipo Discos dianteiros e traseiros Suspensão Dianteira McPherson Traseira Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Liga leve, aro 15 ou 16 polegadas Pneus 175/65 R15 ou 185/55 R16 Dimensões Comprimento (mm) 4.400 Largura (mm) 1.695 Altura (mm) 1.480 Entre eixos (mm) 2.550 Capacidades Porta-malas (L) 506 Tanque de combustível (L) 42 Carga (Kg) 350 Peso em ordem de marcha (Kg) 1.122 (MT) 1.178 (AT) Coeficiente aerodinâmico (cx) ND Honda City 2010 – fotos © Noticias Automotivas. A notícia Honda City 2010: fotos, motor, consumo, preços, detalhes é um conteúdo original do site Notícias Automotivas .

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