City 2013: versões, preços, detalhes, motor, desempenho e consumo

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O City 2013 surgiu com algumas novidades, mas em realidade, o sedã compacto da Honda ficou mesmo é mais simples. A oferta do produto teve sua gama de versões reduzida com a extinção até da versão topo de linha EXL. De oito opções, o City ficou apenas com quatro, cortando assim pela metade a oferta de versões do modelo compacto, sendo que apenas duas delas eram automáticas. Segundo a Honda, o City 2013 recebera 344 mudanças, sendo que a mais perceptível era no visual, onde ganhara novos para-choques, grade atualizada, faróis mais afilados e lanternas repaginadas. Também ganhara novas rodas de liga leve, assim como no interior, onde o cluster recebera computador de bordo, iluminação azul nos instrumentos e parte central do painel em grafite. Outra mudança foi o aumento do tamanho do tanque – que é central até na geração nova – passando de 42 para 47 litros. Ainda em sua quinta geração, o Honda City ainda era uma novidade da marca japonesa com seus três anos de mercado. Fabricado em Sumaré, interior de São Paulo, o sedã não era popular, atuando num segmento mais premium e compartilhando a plataforma com o Honda Fit , porém, sendo bem menor que o Honda Civic . Desde a geração "Aria", o City mescla sua base com o Fit, sendo que anteriormente, fora um hatchback compacto nas duas primeiras gerações, ainda nos anos 80 e início dos 90. O próprio nome já indicava sua proposta urbana. Contudo, em meados dos anos 90, a Honda decidiu lançar um Civic simplificado com a plataforma da geração anterior e assim, com o fim do segundo City, renomeou o derivado do best seller da marca. Esse terceiro Honda City nunca teve chance de vir ao Brasil devido ao Civic, diferente dos dois modelos anteriores, que teriam antecipado a marca japonesa no mercado nacional, ainda fechado nos anos 80. Houve uma oportunidade, mas o Civic hatch seria a escolha na ocasião, mas não houve sucesso e a Honda ficou apenas nas motos de Manaus. Quando o Fit chegou ao Brasil em 2003, sua variante sedã era o Fit Aria. Contudo, em alguns mercados, era necessário substituir o City III e isso aconteceu com o Aria, que essencialmente era um Fit em carroceria de três volumes. Sendo um carro de visual bem estranho, a Honda concluiu que não teria sucesso aqui. Apesar disso, de alguma forma, ele antecipou parte das linhas do New Civic em 2006. Sem opção de trazer o City IV, a marca apenas aguardou o tempo passar e ele mudar de geração no Japão. Feito isso, não demorou a chegar, trazendo apenas motor 1.5 16V SOHC i-VTEC Flex, que ainda adotava tanquinho e entregava até 116 cavalos e tinha opção de câmbio automático de cinco marchas. Com linhas mais fluídas e equilibradas em relação à geração anterior, o City 2013 ficava mais atraente com mudanças sutis, mas com a perda de versões, deixava o Civic se aproximar mais para encontrar os órfãos da EXL. O City seguiu bem assim até a sexta geração, a segunda a ser feita no Brasil e que ainda está em produção. Pouco maior, tem uma carroceria mais elegante e interior mais próximo do Fit de terceira geração. Inovou apenas ao substituir o câmbio automático de cinco marchas pelo CVT, preservando o motor e adotando um sistema flex por pré-aquecimento, além de multimídia e paddle shifts. Hoje é criticado por ser o único da categoria sem controles de tração e estabilidade, assim como assistente de partida em rampa, apesar de suas qualidades em espaço interno, conforto, porta-malas, economia e conectividade. A nova geração do City, porém, cresceu muito mais e praticamente tem o porte do New Civic, apesar da manutenção do entre-eixos, ficando bem mais sofisticado e usando, por exemplo, motores 1.0 Turbo e 1.5 Hybrid bem potente. Essa geração deve chegar ao Brasil em 2021 com a quarta do Fit, reforçando o portfólio da marca que já vem cansando o consumidor, fato que fez a marca cair para nono lugar no  ranking após a Jeep despacha-la com apenas dois carros. City 2013 – detalhes O City 2013 tinha uma frente baixa e longa em relação ao Fit, empregando novos faróis de desenho mais fluído que os anteriores, tendo uma única parábola com piscas integrados, lanternas e luzes de posição nas extremidades da lente. A grade também era nova e maior, descrevendo um "V" com os faróis e adotando frisos cromados com o logo da Honda bem ao centro, algo que mudaria na geração seguinte. O para-choque foi revisado e perdeu os faróis de neblina. Duas concavidades nas extremidades davam fluídez às linhas do protetor e combinavam com o mesmo formato na base das portas, dando assim mais identidade ao Honda City. Os retrovisores eram na cor do carro e bem projetados para fora, tendo ainda repetidores de direção no City EX. As maçanetas das portas eram na cor do carro, mas na EX tinham acabamento cromado. As rodas eram aro 15 polegadas nas versões DX e LX, sendo de aço na primeira e liga leve na segunda, ambas com pneus 175/65 R15. Na versão EX, o City 2013 tinha rodas diamantadas de aro 16 polegadas com pneus 185/55 R16. Na traseira, o para-choque reproduzia as formas do protetor frontal com moldura inferior preta e dotada de refletores. O escape com ponteira cromada era primazia da versão EX. Já as lanternas em formato pentagonal eram novas. A tampa do porta-malas tinha formas que se moldavam às lanternas e apresentava ainda barra cromada sobre a placa no caso da versão EX, com DX e LX apresentando a mesma na cor da carroceria. No teto, apenas uma antena. Por dentro, o City 2013 mantinha o painel, que era exclusivo em relação ao Honda Fit. Bem amplo e com desenho atraente, o conjunto frontal tinha cluster analógico com três mostradores, que ganharam iluminação azul. Antes, o conjunto tinha iluminação laranja. Além disso, recebeu ainda computador de bordo com consumo médio e instantâneo, além de outras funcionalidades. Havia ainda velocímetro, nível de combustível e temperatura da água. O painel era preto e tinha a parte central em grafite, que substituiu a cor prata anterior, fazendo o mesmo com os apliques nas portas, onde as maçanetas eram cromadas. Com sistema de áudio integrado 2din, trazia CD player, MP3 e USB. Não tinha Bluetooth, porém, o volante multifuncional igual ao do Civic tinha acabamento em couro, piloto automático e paddle shifts, além de coluna ajustável em altura e profundidade. Ainda na versão EX, o ar condicionado era automático e tinha display digital de cor laranja, que era igual ao do rádio. Com linhas fluídas ao centro, o painel tinha ainda fonte 12V e porta-copos mais abaixo. O túnel apresentava acabamento em grafite, tanto na alavanca de câmbio manual com pomo grafite, assim como na automática, que tinha a manete com botão de trava cromado. Neste último, havia ainda a posição S de esportivo. Os bancos dianteiros eram largos e o do motorista tinha ajuste em altura, bem como acabamento em tecido no City DX e LX, enquanto o EX vinha com couro, inclusive nas portas dianteiras e traseiras. Atrás, o banco era bipartido e tinha apoio de braço central com porta-copos no EX, bem como três apoios de cabeça, cintos de 3 pontos para todos e Isofix/Latch. Havia porta-revistas atrás dos encostos dianteiros. Nas portas, a base dos comandos dos vidros elétricos eram em grafite e apenas o vidro do motorista era do tipo one touch. No teto, luz central e luzes de leitura dianteiras, além de retrovisor dia e noite, espelhos nos para-sois e alças de mão. O City 2013 tinha ainda apoio de braço central dianteiro e com porta-objetos, assim como porta-luvas sem iluminação ou refrigeração. O habitáculo era protegido por duas bolsas infláveis para motorista e passageiro, já a direção era elétrica. Já o porta-malas tinha 506 litros com forro em carpete e iluminação, tendo ainda estepe sob o assoalho e capacidade para ser ampliado com o rebatimento do encosto traseiro. A tampa podia ser aberta por dentro, assim como o tanque. City 2013 – versões Honda City DX 1.5 MT Honda City LX 1.5 MT Honda City LX 1.5 AT Honda City EX 1.5 AT Equipamentos Honda City DX 1.5 MT – Motor 1.5 e transmissão manual de cinco marchas, mais rodas de aço aro 15 polegadas com calotas integrais, pneus 175/65 R15, vidros elétricos nas quatro portas, travamento central elétrico, retrovisores com controle elétrico, ar condicionado, direção elétrica, retrovisor interno dia e noite, airbag duplo, abertura interna do porta-malas e bocal do tanque, bancos em tecido, coluna de direção ajustável em altura e profundidade, cluster com conta-girso, para-brisa degradê, vidros verdes, alarme, luzes de leitura, desembaçadro traseiro, iluminação no porta-malas, banco do motorista com ajuste em altura, cintos de 3 pontos para todos, apoios de cabeça para todos, espelhos nos para-sois, entre outros. Honda City LX 1.5 MT – Itesn acima, mais rodas de liga leve aro 15 polegadas, freios com ABS e EDB, sistema de som com CD/MP3/USB/auxiliar, bandeja sob o banco traseiro, banco traseiro bipartido e rebatível, quatro alto-falantes e sensor de estacionamento traseiro. Honda City LX 1.5 AT – Itens acima, mais transmissão automática de cinco marchas com modo Sport. Honda City EX 1.5 AT – Itens acima, mais rodas de liga leve aro 16 polegadas, pneus 185/55 R16, freios a disco nas rodas traseiras, volante em couro multifuncional, paddle shifts, bancos em couro, dolis tweeters, ar condicionado automático, sistema de som mais completo, maçanetas e barra traseira cromadas, retrovisores com repetidores de direção e ponteira de escape cromada. Preços Honda City DX 1.5 MT – R$ 53.620 Honda City LX 1.5 MT – R$ 58.990 Honda City LX 1.5 AT – R$ 62.190 Honda City EX 1.5 AT – R$ 66.855 City 2013 – motor O City 2013 usou somente um motor em sua oferta e ele faz parte da família L da Honda. Essa linha de propulsores da marca japonesa apareceu em 2001 no lançamento do Fit no Japão. Essa gama de motores existe apenas com quatro cilindros e, sendo assim, o motor 1.0 Turbo usado pela Honda atualmente não faz parte da mesma. Surgiram basicamente os propulsores L12A, L13A e L15A. No Brasil, a Honda produziu apenas os dois últimos, mas apenas o L13A teve a arquitetura original de 2001, que é o conceito i-DSI que usa duas velas de ignição por cilindro num cabeçote de alumínio com oito válvulas. Para o City, a Honda nunca reservou este propulsor, que chegou a ganhou o sistema VTEC de comando único variável para 16 válvulas, sendo que apenas o Fit conemporâneo do modelo 2013 utilizou esse propulsor. Na Honda, a força que a marca queria disponibilizar para seu sedã compacto só seria admissível com um motor maior e, então, empregou o L15A com VTEC, mas já na geração usada pelo Fit 2013. Contruído em alumínio e com comando único acionado por corrente, o 1.5 i-VTEC Flex do City entregava 115 cavalos na gasolina e 116 cavalos no etanol, ambos a 6.000 rpm. O torque, único para os dois combustíveis, era de 14,8 kgfm a 4.800 rpm. Essa tecnologia VTEC permite a melhor variação de abertura e fechamento das válvulas de admissão e escape, chegando mesmo a manter metade delas fehcadas em baixas rotações, garantindo mais força nesse regime de funcionamento. Já em alta, todoas ficam abertas para melhor rendimento. Ainda assim, devido ao tamanho das válvulas, não se consegue obter torque máximo em giros baixos, como no 1.3 i-DSI da primeira geração do Fit, que era de oito válvulas maiores. Com injeção eletrônica multiponto sequencial, o Honda City 2013 tinha ainda sistema flex de inejção de gasolina na partida a frio com álcool, porém, independente da temperatura externa, o sistema injetava gasolina do reservatório. Assim como no Honda Fit, o City tinha um tanquinho próximo do para-brisa, que era envolvido por uma proteção feita de aço naval, de modo a torna-la blindada contra impactos em caso de acidente, evitando rachaduras e vazamento. Para evitar que a gasolina se degradasse nesse reservatório, a Honda mudou a programação para que a cada partida a gasolina fosse usada, exigindo assim uma incomum frequência no abastecimento do sistema flex em seus carros. Para facilitar a operação, que seria rotineira para os proprietários, a Honda adicionou um segundo bocal de abastecimento de combustível, algo não visto desde os antigos Volkswagen com motor refrigerado a ar até os anos 80. Tanto o City quanto Fit e Civic, receberam esse item entre 2008 e 2015. Além disso, o propulsor 1.5 i-VTEC ainda é conhecido por ter refrigeração selada com troca de fluído bem longa. A rede Honda faz o serviço a cada 80.000 km. É por isso que os carros da Honda com motor L não apresentam medidor de temperatura da água. No Fit de primeira geração, por exemplo, o manual falava em troca aos 140.000 km! O City 2013 tinha ainda transmissão manual de cinco marchas e automática com conversor de torque, também com cinco velocidades, mas com opção de modo Sport e paddle shifts para trocas manuais no volante da versão EX. Ele conferia ao City um bom desmepenho, mas na geração seguinte, a Honda optou por mais eficiência e trocou-o pelo CVT, que deu ao sedã uma saída inicialmente lenta, corrigida com calibração, mas ainda assim abaixo do esperado. Ainda não se sabe qual motor o Novo City usará no Brasil, uma vez que em mercados como da Índia, o velho L15 apareceu na versão B e com algo em torno de 122 cavalos, mas sem injeção direta, como no Earth Dream. O desejado mesmo é o novo motor 1.0 Turbo VTC de duplo comando variável e injeção direta, que o Novo City usa em alguns mercados com até 127 cavalos, assim como o 1.5 i-VTEC Atkinson no Hybrid, que tem 151 cavalos. Desempenho Honda City 1.5 MT – 10,1 segundos e 180 km/h Honda City 1.5 AT – 12,8 segundos e 175 km/h Consumo Honda City 1.5 MT – 7,7/8,7 km/l e 10,9/12,6 km/l Honda City 1.5 AT – 7,6/8,3 km/l e 11,3/14,0 km/l City 2013 – manutenção e revisão A Honda tem programação de revisão com paradas a cada 10.000 km ou 12 meses, sendo realizada em toda a rede Honda, que cobre todas as regiões do país. O serviço consiste em inspeção de itens de direção, suspensão, freios e elétrica, além de componentes de segurança. Lubrificante do motor, no caso o óleo sintético 0W20, bem como filtro de óleo, arruela do dreno e filtro de ar são trocados. Além disso, filtro de ar da cabine, filtro de combustível, velas, fluído de freio e correia em V geralmente são trocados nessas revisões, que podem ainda incluir serviços de alinhamento e balanceamento. A rede Honda pode ainda lidar com funilaria , pintura e instalação de acessórios, bem como higienização e lavagem geral. As concessionárias também fazem a reposição de fluído da transmissão automática e do sistema de refrigeração. Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 1.5 R$ 346,78 R$ 521,79 R$ 570,78 R$ 1.976,95 R$ 570,78 R$ 1.551,03 R$ 5.538,11 City 2013 – ficha técnica Motor 1.5 i-VTEC Tipo Número de cilindros 4 em linha Cilindrada em cm3 1496 Válvulas 16 Taxa de compressão 10,4:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Potência máxima 115/116 cv a 6.000 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 14,8 kgfm a 4.800 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas ou automática de 5 marchas Tração Tipo Dianteira Direção Tipo Elétrica Freios Tipo Discos dianteiros e traseiros Suspensão Dianteira McPherson Traseira Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Liga leve, aro 15 ou 16 polegadas Pneus 175/65 R15 e 185/55 R16 Dimensões Comprimento (mm) 4.440 Largura (mm) 1.695 Altura (mm) 1.480 Entre eixos (mm) 2.550 Capacidades Porta-malas (L) 506 Tanque de combustível (L) 47 Carga (Kg) 350 Peso em ordem de marcha (Kg) 1.122 (MT) 1.178 kg Coeficiente aerodinâmico (cx) ND City 2013 – fotos © Noticias Automotivas. 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