Viagem de carro: um roteiro para conhecer o Jalapão de 4×4

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O coronavírus deu um pequeno alívio, e as pessoas começam a viver e planejar a vida no "novo normal". Ainda é cedo para declarar o fim da pandemia, então o ideal é ainda evitar o avião e optar por uma viagem de carro nestas férias. Selecionamos aqui um roteiro para curtir com a família de carro, conhecendo as belezas do pouco conhecido Jalapão. Não se esqueça de fazer uma revisão no carro antes de ir (veja aqui algumas dicas) . 1 de 4 Marcos Camargo (Jeep) O comboio em uma das estradinhas que corta o Cerrado Marcos Camargo (Jeep) Alguns Renegade (e um Wrangler de apoio) encaram um trecho "normal" das rodovias do Tocantins //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_1_5fb8f5cf2d1e6').find('div.td-slide-item.td-item4')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("f859f0d2bab40883f877dde9cee595f81"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Publicidade Mais de 500 km de estradas, basicamente de areia – ora misturada com terra, ora com cascalho e pedras maiores, daquelas que cortam pneus e furam o cárter (as duas coisas aconteceram, por imperícia). Pequenos riachos pra cruzar e muita poeira. Muita mesmo. Poeira fina, pior que neblina, daquelas que, com um carro à frente, não te deixa ver 5 metros adiante. Off-road? Teoricamente não. São as rodovias do Tocantins que levam ao Jalapão, um "fim de mundo" no meio do Cerrado. Uma aventura na qual ter tração 4×4 é quase obrigatório. A recompensa? Depende. Para muitos é a própria viagem – em nosso caso, ao volante do "Jeep-inho" Renegade e de seu irmão Compass. Ambos nacionais, ambos com motor 2.0 turbodiesel, câmbio automático de nove marchas e tração 4×4 com seletor de terreno. Para outros – e para todos, na verdade –, a natureza deslumbrante do Jalapão, os cenários selvagens da desconhecida região. COMEÇANDO A VIAGEM O ponto de partida para a viagem de carro pelo Jalapão é Palmas, capital do Estado. Uma cidade planejada, com avenidas amplas ligadas por rotatórias e praias de rio nas proximidades. É bom sair cedo, pois até Mateiros – vilarejo que fica no coração do Jalapão e base ideal para explorar a região – são cerca de 350 km pelo norte do Parque Estadual. Parece pouco, mas, dadas as condições das estradas, o ritmo é lento: na areia/terra as médias não passam dos 40 km/h. 1 de 6 Marcos Camargo (Jeep) Em alguns trechos, como esse que pegamos ao cair da tarde, as estradas têm mais pedras: o risco de atolar diminui, mas o de cortar pneus ou furar o cárter aumenta Marcos Camargo (Jeep) A poeira tudo cobre Marcos Camargo (Jeep) A placa que informa a exigência de carro 4x4 para chegar às Dunas Douradas – e mesmo eles às vezes têm problemas //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_2_5fb8f5cf2ef75').find('div.td-slide-item.td-item4')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("866b9af16442e38c805968b20473b1dd1"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Marcos Camargo (Jeep) A areia fina levanta muita poeira, prejudicando bastante a visibilidade Marcos Camargo (Jeep) Com o cair da noite, os faróis de xenônio ajudam a enxergar melhor Publicidade O asfalto começa muito bom e o Compass segue estável e silencioso pelas curvas suaves da TO-010, cortando a pequena Serra do Lajeado (sem nem sentir as subidas, graças ao bom torque), e depois pela TO-020 até a cidadezinha de Novo Acordo. Lá há um posto de combustível – e no Jalapão é bom abastecer sempre, ainda que esteja em modelos econômicos como esses Jeep (nosso Compass fez ótimos 13,5 km/l no primeiro trecho). +Viagem de carro: seis roteiros para curtir o "novo normal" +Carro usado e seminovo segue em alta: comprar ou vender? +Jeep Compass vs. Ford Territory e Chevrolet Equinox (comparativo) +Avaliação: Chevrolet S10 2021 evoluiu mais do que parece Já de tanque cheio, é hora de encarar os primeiros 150 km de areia, terra e cascalho até São Félix do Tocantins, um bom lugar para fazer o almoço. O Cerrado é muito árido, ainda mais na época de seca. A paisagem é dominada por árvores baixas e retorcidas, mas tem belas formações rochosas sedimentares e Veredas – regiões à margem de rios onde a água torna a vegetação mais exuberante, onde crescem os famosos Buritis (palmeira). CAMINHO DIFÍCIL Nos trechos de areia mais fofa – alguns deles aparecem totalmente de surpresa, e muitas vezes são bastante longos – o selec-terrain no modo Sand (areia) segura as trocas de marchas, mantém a rotação alta e deixa o acelerador mais sensível e a turbina sempre cheia. Dá para sentir o Jeep "organizando" a tração, superado tudo com facilidade. O negócio é nunca parar. A reduzida – na verdade a primeira das nove marchas, normalmente não é usada – quase nem foi necessária. 1 de 6 Marcos Camargo (Jeep) As Dunas Douradas do Jalapão cobrem uma extensa área e são um passeio imperdível. Não é preciso pagar entrada, só fazer um rápido registro de visitante Marcos Camargo (Jeep) Compass encara – com bastante facilidade – um riacho que corta a TO-020 Marcos Camargo (Jeep) A planta de flores brancas, chamada "chuveirinho", dá um pouco de vida ao marrom do Cerrado //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_3_5fb8f5cf32127').find('div.td-slide-item.td-item4')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("8385fcf6ade7dbafcf51cc67f665723b1"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Marcos Camargo (Jeep) Ver araras sobrevoando é algo corriqueiro Marcos Camargo (Jeep) A pedra da Capela, curiosa formação rochosa que leva esse nome por causa do formato Publicidade Saindo de São Félix pela TO-110,  pulamos o Fervedouro Bela Vista e a Cachoeira do Prata e 57 km de poeira depois chegamos à bela Cachoeira do Formiga. Em meio à uma exuberante mata, tem queda pequena, mas a encantadora piscina natural de água azul-esverdeada (surpreendentemente quente) é ótima para nadar e refrescar do calor que, mesmo na época "amena" supera 40oC. Mais 10 km nesta viagem de carro e chegamos ao Fervedouro do Ceiça, uma incrível nascente do Jalapão em meio a bananeiras que forma um poço "sem fundo" de água azulada: ela brota com tanta pressão que é impossível afundar; tentando fazer isso, você começa a entrar em uma mistura de areia e água, mas é imediatamente "repelido" para a superfície. Uma experiência única. Perto dali, vale a pena passar no povoado de Mumbuca, onde a Cooperativa das Artesãs do Capim Dourado produz de tudo com o capim da região e vende os produtos em uma lojinha com preços convidativos. Depois, são mais 33 km até Mateiros – os piores até então. Já à noite, seguimos em uma areia fofa que prega alguns sustos – porém, ninguém chega nem perto de atolar. Nesses trechos, o consumo cai bastante, para a faixa (ainda muito boa) de 8 ou 9 km/l. 1 de 9 Marcos Camargo (Jeep) A volumosa Cachoeira da Velha, com uma passarela que leva ao melhor ponto de observação. Se quiser nadar, dois quilômetros rio abaixo fica o lugar ideal: a acolhedora Prainha do Rio Novo (próxima foto) Marcos Camargo (Jeep) Marcos Camargo (Jeep) Um conjunto de Veredas junto aos rios e piscinas naturais da região das Dunas //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_4_5fb8f5cf3534f').find('div.td-slide-item.td-item4')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("988c91d465a90f656a5f9b1b571116341"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Marcos Camargo (Jeep) A deliciosa e quase quente piscina de águas verdes da Cacheira do Formiga Marcos Camargo (Jeep) Um dos famosos "fervedouros", onde a água brota do solo e não deixa afundar Marcos Camargo (Jeep) Uma artesã da cooperativa que fica no vilarejo de Mumbuca faz artesanato com o famoso Capim Dourado //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_4_5fb8f5cf3534f').find('div.td-slide-item.td-item8')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("988c91d465a90f656a5f9b1b571116342"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Marcos Camargo (Jeep) Publicidade Publicidade A Pousada Santa Helena do Jalapão é uma boa opção em Mateiros. No dia seguinte, saímos cedo de volta a Palmas, agora pelo sul (TO-255). Seriam 305 km, mas com desvios para estradinhas menores e duas paradas dentro do Parque Estadual. A primeira, com 33 km, nas Dunas Douradas do Jalapão – exuberante formação com dunas e piscinas naturais onde vale passar o dia inteiro, mas um 4×4 é (literalmente) obrigatório para os 5 km entre a entrada e o estacionamento. A segunda, 90 km depois, na deliciosa Prainha do Rio Novo (para nadar) e na enorme Cachoeira da Velha (para ver). Mais 242 km de viagem de carro nos levam de volta a Palmas. Nosso ritmo no Jalapão foi acelerado – mais de doze horas entre volante e caminhadas em cada um dos dois dias. Se puder, vá com mais tempo. Há muito para ver. Uma experiência única que vai fazer seu SUV se sentir necessário. Mas não pode ser qualquer um. Precisa ser valente e ter tração 4×4. Precisa ser um SUV raiz. 1 de 26 Marcos Camargo (Jeep) Marcos Camargo (Jeep) Uma artesã da cooperativa que fica no vilarejo de Mumbuca faz artesanato com o famoso Capim Dourado Marcos Camargo (Jeep) Um dos famosos "fervedouros", onde a água brota do solo e não deixa afundar //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_5_5fb8f5cf391e8').find('div.td-slide-item.td-item4')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("607467c2747ae6da364f9577820205981"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Marcos Camargo (Jeep) A deliciosa e quase quente piscina de águas verdes da Cacheira do Formiga Marcos Camargo (Jeep) Um conjunto de Veredas junto aos rios e piscinas naturais da região das Dunas Marcos Camargo (Jeep) //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_5_5fb8f5cf391e8').find('div.td-slide-item.td-item8')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("607467c2747ae6da364f9577820205982"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Marcos Camargo (Jeep) A volumosa Cachoeira da Velha, com uma passarela que leva ao melhor ponto de observação. Se quiser nadar, dois quilômetros rio abaixo fica o lugar ideal: a acolhedora Prainha do Rio Novo (próxima foto) Marcos Camargo (Jeep) A pedra da Capela, curiosa formação rochosa que leva esse nome por causa do formato Marcos Camargo (Jeep) Ver araras sobrevoando é algo corriqueiro //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_5_5fb8f5cf391e8').find('div.td-slide-item.td-item12')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("607467c2747ae6da364f9577820205983"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Marcos Camargo (Jeep) A planta de flores brancas, chamada "chuveirinho", dá um pouco de vida ao marrom do Cerrado Marcos Camargo (Jeep) Compass encara – com bastante facilidade – um riacho que corta a TO-020 Marcos Camargo (Jeep) As Dunas Douradas do Jalapão cobrem uma extensa área e são um passeio imperdível. Não é preciso pagar entrada, só fazer um rápido registro de visitante //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_5_5fb8f5cf391e8').find('div.td-slide-item.td-item16')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("607467c2747ae6da364f9577820205984"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Marcos Camargo (Jeep) Com o cair da noite, os faróis de xenônio ajudam a enxergar melhor Marcos Camargo (Jeep) A areia fina levanta muita poeira, prejudicando bastante a visibilidade Marcos Camargo (Jeep) A placa que informa a exigência de carro 4x4 para chegar às Dunas Douradas – e mesmo eles às vezes têm problemas //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_5_5fb8f5cf391e8').find('div.td-slide-item.td-item20')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("607467c2747ae6da364f9577820205985"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Marcos Camargo (Jeep) A poeira tudo cobre Marcos Camargo (Jeep) Em alguns trechos, como esse que pegamos ao cair da tarde, as estradas têm mais pedras: o risco de atolar diminui, mas o de cortar pneus ou furar o cárter aumenta //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_5_5fb8f5cf391e8').find('div.td-slide-item.td-item24')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("607467c2747ae6da364f9577820205986"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Marcos Camargo (Jeep) Alguns Renegade (e um Wrangler de apoio) encaram um trecho "normal" das rodovias do Tocantins Marcos Camargo (Jeep) O comboio em uma das estradinhas que corta o Cerrado Publicidade Publicidade Publicidade Publicidade Publicidade Publicidade O post Viagem de carro: um roteiro para conhecer o Jalapão de 4×4 apareceu primeiro em Motor Show .

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