Com Honda City Hatch, marca segue conhecida estratégia para mercados emergentes. E como fica o novo Fit?

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O Honda City nasceu como uma versão sedã do Fit – revelada em primeira mão pela MOTOR SHOW à época –, mas foi feito só para mercados emergentes como da Ásia e América Latina, Brasil incluído. Agora, quando o Fit dá um grande salto evolutivo, chegando à quarta geração com uma nova plataforma eletrificada (leia aqui a avaliação), a Honda do Brasil aparentemente vai decidir lançar aqui um novo Honda City Hatch. Seguindo uma estratégia conhecida pelos brasileiros, e comum para mercados emergentes, especula-se que a marca pode nos deixar fora dessa nova evolução (e que evolução!) do Fit. A NOVIDADE O City Hatch surgiu inicialmente na Tailândia esta semana. Mas, em breve, deve chegar à Índia, China e a outros mercados pobres – ou melhor, emergentes – como o Brasil. É bizarro: o sedã do Fit agora ganha uma versão hatch. Assim, o City Hatch é o hatch do sedã do Fit (para complicar mais as coisas: o Fit, nos EUA, é chamado de hatch). A marca não deixou clara qual é a plataforma do novo City Hatch. Mas nos parece que está mais para a velha plataforma, da terceira geração do Fit (hoje vendida no Brasil) do que para a nova. Essa última, bem mais sofisticada e eletrificada, estreou no novo Fit europeu (que lá sempre foi chamado de Jazz, e não de Fit). Dentro da cabine, fica claro como o City Hatch fica atrás do novo Fit. Seu interior – painel, design, conceitos – tem apenas uma discreta evolução em relação ao dos Fit/City vendidos hoje no Brasil. Enquanto isso, o novo Fit de quarta geração sofreu uma verdadeira revolução neste ponto (veja as imagens abaixo para comparar). Painéis: City Hatch e Fit 1 de 2 Painel do City Hatch tem leve evolução Painel do novo Fit revoluciona Pelo menos o City hatch terá entre-eixos do sedã – maior que o do Fit, que talvez garanta um pouco mais de espaço para as pernas (não que seja necessário). E manterá os "bancos mágicos". Seu comprimento total, de 4,34 m, é 1 cm maior que o do HR-V. Como no Onix Plus e no Virtus, a aposta é no tamanho – mais na quantidade do que na qualidade. Um costume  para modelos "emergentes". Honda City Hatch (Tailândia) 1 de 12 //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_2_5fc229712a917').find('div.td-slide-item.td-item4')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("7b7ebb8760a6a3275423c705bc4872cc1"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Painel do City Hatch tem leve evolução //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_2_5fc229712a917').find('div.td-slide-item.td-item8')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("7b7ebb8760a6a3275423c705bc4872cc2"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_2_5fc229712a917').find('div.td-slide-item.td-item12')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("7b7ebb8760a6a3275423c705bc4872cc3"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Publicidade Publicidade Publicidade EMERGENTES Falando em emergentes, a estratégia é a mesma já adotada por outras marcas para nosso mercado, e às vezes, outros como o nosso (com resultados controversos). Teremos mais um daqueles modelos "exclusivos", "sob medida para o consumidor local" – leia-se empobrecidos e menos seguros e tecnológicos. Alguns deles são vendidos só aqui, outros também são feitos/comercializados na África, Índia, Sudeste Asiático… como o próprio City . Mas, ao menos o City, quando lançado, embora só para mercados emergentes era igual ao Fit em plataforma, mecânica e tecnologia embarcada. Agora, para ser barato que o sofisticado novo Fit, e se colocar como o carro de entrada da marca no Brasil, na faixa de R$ 60 mil, ele ficará para trás evolutivamente. O City Hatch entrará no panteão de VW Gol, Chevrolet Onix , Hyundai HB20 e dos Toyota Etios e Yaris, entre outros modelos. São os equivalentes empobrecidos, ou, se assim preferir, emergentes, respectivamente, de VW Polo, Opel/Vauxhall Corsa, Hyundai i20 e dos Toyota Aygo e Yaris (o europeu, que é totalmente diferente do nosso). Vale lembrar que temos/tivemos também alguns modelos iguais aos de mercados "desenvolvidos", pero no mucho. Até aparentam ser iguais, e às vezes têm até o mesmo nome, mas são empobrecidos, construtivamente, e piores de segurança (lembram-se, por exemplo, das diferenças nos crash-tests do Nissan March brasileiro e do Europeu, carros teoricamente iguais?). Essa outra estratégia foi adotada por modelos como Volkswagen Golf "4,5" e Peugeot "206,5", entre outros (e, em menor medida, mesmo carros como o VW Polo e o novo Peugeot 208 , teoricamente iguais aos Europeus, ficam devendo em detalhes como acabamento, equipamentos e opções mecânicas em relação aos dos mercados ricos). +Avaliação: Hyundai Creta Smart Plus é um bom SUV, mas merecia um motor melhor +Avaliação: Honda Fit 2021 é híbrido que faz até 30 km/l na cidade; testamos o aventureiro Crosstar +Veja o novo Honda City 2021; preço, fotos e versões LEI DO MERCADO Dá para culpar as montadoras por essa estratégia? Não. Os fabricantes de automóveis são empresas que buscam lucro e precisam ganhar mercado, naturalmente. Vão adotar as estratégias que sejam mais interessantes para reduzir seus custos, aumentar as margens de lucro e conquistar o consumidor. E, para muitos, o City Hatch pode mesmo ser mais atraente que o Fit, ao menos em espaço e design, se não em tecnologia e sofisticação. Prova de que o mercado — e o bolso — é quem manda é o fato de que estes modelos "locais" dominam, em grande parte, nosso ranking de vendas. Há algum tempo, em uma análise neste Blog Sobre Rodas , mostrei que dos dez mais vendidos, só três eram globais (leia aqui). Mas nem todos dão certo: os Toyota Etios e Yaris, por exemplo. O primeiro, projeto Brasil-Índia, é um carro surpreendentemente bom, construtivamente, mas acabamento e conceito serviram mais aos indianos que aos brasileiros, e os resultados de vendas não foram bons. Deve sair de linha em breve. O Toyota Yaris nacional, que, como dito acima, não é o europeu, mas outro feito para emergentes, também não vai tão bem… E COMO FICA O NOVO HONDA FIT? Mas isso significa que as marcas devam abandonar os modelos mais sofisticados e apostar apenas em modelos "adaptados ao mercado local"? Não. A própria Volkswagen decidiu por ter aqui o Gol, mas trazer também o Polo. O modelo para países emergentes (Brasil, África) e o para países desenvolvidos (Europa) convivem, ambos em faixas de preços diferentes e com bons resultados no mercado. Da mesma forma, embora muitos já estejam falando em fim do Fit no Brasil, este Blog entende que a decisão mais sábia da Honda seria manter o City Hatch e o Fit, para atingir públicos diferentes. Extremamente bem aceitos pelos seus consumidores, que são bastante fiéis ao modelo, e até por respeito a eles, o Fit poderia seguir à venda, mesmo que em volume menor. Enquanto isso, o City Hatch poderia ser uma nova opção para quem o preferir – ou não puder — pagar pelo novo Fit. Obviamente, a evolução da cotação do dólar, a implantação de fornecedores e outras questões precisam ser muito bem calculadas pela marca para fechar as contas. Uma alternativa, se o real se valorizar um pouco, seria importar o novo Fit. Mas, com enorme capacidade de produção ociosa, tanto na fábrica de Sumaré quanto na de Itirapina, a Honda poderia ser um pouco mais ousada e produzir ambos aqui. Fit e o City Hatch poderiam muito bem conviver lado a lado nas concessionárias da marca . Novo Honda Fit Crosstar 1 de 21 2020 Honda Jazz 2020 Honda Jazz e:HEV & Jazz Crosstar e:HEV 2020 Honda Jazz e:HEV & Jazz Crosstar e:HEV //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_3_5fc2297130a50').find('div.td-slide-item.td-item4')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("97fe49265976c42c15b66edbbd73276f1"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); 2020 Honda Jazz e:HEV & Jazz Crosstar e:HEV 2020 Honda Jazz e:HEV & Jazz Crosstar e:HEV 2020 Honda Jazz e:HEV & Jazz Crosstar e:HEV //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_3_5fc2297130a50').find('div.td-slide-item.td-item8')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("97fe49265976c42c15b66edbbd73276f2"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); 2020 Honda Jazz e:HEV & Jazz Crosstar e:HEV 2020 Honda Jazz e:HEV & Jazz Crosstar e:HEV 2020 Honda Jazz e:HEV & Jazz Crosstar e:HEV //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_3_5fc2297130a50').find('div.td-slide-item.td-item12')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("97fe49265976c42c15b66edbbd73276f3"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); 2020 Honda Jazz e:HEV & Jazz Crosstar e:HEV 2020 Honda Jazz e:HEV & Jazz Crosstar e:HEV 2020 Honda Jazz e:HEV & Jazz Crosstar e:HEV //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_3_5fc2297130a50').find('div.td-slide-item.td-item16')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("97fe49265976c42c15b66edbbd73276f4"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); 2020 Honda Jazz e:HEV & Jazz Crosstar e:HEV 2020 Honda Jazz e:HEV & Jazz Crosstar e:HEV 2020 Honda Jazz e:HEV & Jazz Crosstar e:HEV //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_3_5fc2297130a50').find('div.td-slide-item.td-item20')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("97fe49265976c42c15b66edbbd73276f5"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); 2020 Honda Jazz e:HEV & Jazz Crosstar e:HEV Publicidade Publicidade Publicidade Publicidade Publicidade O post Com Honda City Hatch, marca segue conhecida estratégia para mercados emergentes. 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