Honda City 2012: versões, preços, consumo, motor, ficha técnica

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O Honda City 2012 chegou ao mercado sem a versão EXL manual, que antecipou a saída da transmissão manual das demais versões do sedã compacto nos anos que se seguiram. Com preços a partir de R$ 53.620, o City continuou sendo uma boa opção pouco antes da mudança de visual, feito no modelo 2013. Ainda assim, em sua primeira geração, o modelo foi um carro bem honesto. Mesmo que só tendo uma escolha em motor e duas com câmbio, o que manteve seus preços acima da média, orientado para enfrentar produtos como Chevrolet Cobalt , por exemplo, o irmão do Honda Fit , era uma boa alternativa. O City dessa geração tinha linhas fluídas e elegantes, num bom equilíbrio estético que permitiu ao modelo envelhecer menos que os rivais. Com ar premium, visto compartilhar alguns elementos com o Civic , ele era interessante realmente. Usando a plataforma do Fit, que tem tanque central de 42 litros, o Honda City só não aproveitava plenamente o espaço sob o banco traseiro com o sistema ULTra, que foi substituído por gaveta para objetos. Apenas no recente Honda City 2022 em formato hatch, é que o sistema ULTra Seat – rebatizado de Magic Seat – foi adotado. Um dos motivos de nunca ter usado é o formato de sedã, que a Honda entendeu não ser compatível. De qualquer modo, em outros tempos, o espaço sob o banco poderia ter sido preenchido com baterias de lítio em uma versão híbrida realmente interessante. Contudo, não foi o que aconteceu, o Honda City continuou sua função básica. Nisso, ele primava pelo porta-malas de 506 litros, que era de tamanho próximo ao do Renault Logan , apesar de ainda distante do enorme Cobalt. Tendo bom espaço interno, especialmente para quem vai atrás, o City agradava. Sem novidades no Honda City 2012, ele apenas focava naquilo que era bom, o seu custo-benefício com boa resistência e confiabilidade, baixa desvalorização e pós-venda aceitável, tendo ainda muito conforto e boa dirigibilidade. Ainda que o câmbio automático de cinco marchas não fosse tão eficiente quanto um CVT, o City tinha uma boa média de consumo para sua proposta e ainda hoje é um bom carro de segunda mão, com muitos atributos por um preço justo. Oferecido nas versões DX, LX, EX e EXL, esta última apenas automática, o City não era um carro básico na versão de acesso, que já vinha com praticamente o necessário em sua categoria, diferente do Cobalt, que ainda apelava para cortes. Nas versões mais caras, volante com paddle shifts, sistema de som integrado com Bluetooth, volante do Civic, bancos em couro, piloto automático, modo Econ, direção elétrica, ar condicionado automático, detalhes prateados, entre outros. O Honda City 2012 era um carro com desempenho mediano, mas adequado para sua missão, empregando o propulsor L15A7 com tecnologia i-VTEC que ainda é usado nos três compactos da marca no país. Com 115 cavalos na gasolina e 116 cavalos no etanol, ele tinha torque único de 14,8 kgfm e transitava bem entre as caixas manual e automática, ambas com cinco marchas. No exterior, o City teve outras versões com motores diferentes. Ele usou o L13Z1 1.3 i-VTEC com até 100 cavalos em alguns mercados da Ásia, tal como também o R18A1 com 1.8 litro e até 140 cavalos. Chegou a ter uma versão diesel 1.5 i-DTEC com o N15 e um GNV com o L15A i-DSI de 8V (e 8 velas). Essa geração do Honda City, conhecida como GM2/3 nunca teve uma versão híbrida ou mesmo 100% elétrica, como a correspondente do Fit. Aliás, o sedã estava apenas em sua segunda geração conjunta com o monovolume nipônico. A primeira foi conhecida como Fit Aria ou City em alguns mercados e é considerada a quarta do modelo. Por se parecer muito com o Fit e ter um ar um pouco desajeitado, a Honda não aprovou sua vinda ao Brasil. Além disso, por preço, o novo carro podia concorrer com o Civic de sétima geração, o que só foi resolvido com a chegada do New Civic, que não teria como ser batido nem pela nova geração do City. Isso possibilitou a chegada do sedã compacto na quinta geração. Antes do Aria, o Honda City foi por duas vezes um hatch compacto abaixo do Civic e um sedã simplificado baseado no best seller da marca, o que também impediu sua chegada. Na geração seguinte, ele cresceu pouco e ficou mais volumoso, melhorando o espaço vertical no habitáculo e pouca coisa no porta-malas. Manteve o motor, mas trocou o câmbio automático de cinco marchas pelo CVT da própria Honda. Foi e ainda continua sendo criticado por não ter controle de tração ou de estabilidade, nem assistente de partida em rampa ou o VSA, que é a integração entre ESC e a direção elétrica, tornando a condução mais segura em piso molhado. Contudo, a boa notícia é que a nova geração do Honda City vem e terá a companhia do hatch, sendo ambos feitos em Itirapina, no interior de São Paulo. A expectativa é que utilizem o motor P10A6, um 1.0 Turbo de três cilindros. Com ele, o Novo City entrega 122 cavalos e 17,3 kgfm, suficiente para hatch e sedã serem bem recebidos no mercado e ainda com transmissão CVT. O novo sedã ficou bem maior, medindo agora 4,55 m, 15 cm a mais que o Honda City 2012. Ele manteve o entre-eixos de 2,61 m da última geração, mas adotou novas tecnologias em segurança ativa e passiva. Quando ao antigo, manteve apenas os obrigatórios airbag duplo e freios com ABS. Honda City 2012 – detalhes O Honda City 2012 tinha um visual fluído com grade ampla e dotada de frisos e aletas na cor do carro. Os faróis eram de lente simples com lanternas e piscas integrados, enquanto ainda apresentavam luzes de posição, obrigatórias nos EUA. O para-choque tinha linhas suaves e incorporava grade inferior centralizada, além de faróis de neblina na EXL que, no entanto, não combinavam com as formas do conjunto, parecendo meras adaptações. Nas laterais, rodas de liga leve aros 15 ou 16 polegadas, sendo que as primeiras tinham pneus 175/65 R15 e as maiores com pneus 185/55 R16. Retrovisores e maçanetas eram na cor do carro, enquanto o teto tinha apenas antena pronunciada. Já na traseira, as lanternas eram pentagonais e tinha iluminação simples, moldando o formato da tampa do porta-malas, que podia ter moldura cromada na EXL. O sedã tinha ainda sensor de estacionamento e para-choque fluído. Chamava atenção o baixo-relevo no entorno da carroceria, que dava mais personalidade ao Honda City 2012. A versão DX, no entanto, tinha rodas de aço com calotas no tamanho de 15 polegadas. Por dentro, o Honda City tinha um painel próprio e linhas bem elegantes, trazendo um conjunto central prateado com sistema de som integrado em 2din com Bluetooth e USB, além de CD player. O ar condicionado era automático na versão EXL e tinha comandos prateados manuais na EX. O cluster era dividido em três peças com três mostradores analógicos para velocímetro, nível de combustível e conta-giros. Ao centro havia um display digital que podia conter computador de bordo além dos hodômetros. Os mostradores tinham molduras prateados num fundo preto. O volante era o mesmo do Civic e podia ter comandos de mídia e telefonia, assim como piloto automático e revestimento em couro. Tinha ajuste em altura e assistência elétrica progressiva. O acabamento geral era predominantemente preto com portas dotadas de tecido, assim como os bancos. O assento do motorista tinha ajuste em altura, limitado pela presença do tanque centralizado. Além disso, as portas vinham com os comandos dos vidros elétricos, sendo one touch apenas para o motorista, além travamento elétrico centralizado e trava de segurança dos vidros traseiros para crianças. O Honda City 2012 tinha ainda ajustes elétricos dos espelhos retrovisores externos. Dentro, o sedã tinha ainda alças no teto, espelhos nos para-sois, retrovisor interno dia e noite ou eletrocrômico, alarme e banco traseiro bipartido. O habitáculo era protegido por barras de proteção nas portas e airbag duplo, tendo ainda cintos de segurança dianteiros com pré-tensionadores e ajustes em altura. Todos os cintos tinham 3 pontos e o banco traseiro vinha com Isofix. Este sistema de fixação de assentos infantis se tornou obrigatório no Brasil, mas naquela época só os carros mais caros ofereciam o dispositivo, que é um sistema de alças presas na carroceria para os ganchos das cadeiras para crianças e bebês Sob o banco traseiro havia gaveta com espaço para objetos e o Honda City trazia ainda sistema de som com quatro alto-falantes e dois tweeters. Havia ainda fonte 12V, porta-copos e porta-luvas com bom espaço. O porta-malas de 506 litros tinha abertura interna e por travamento eletrônico, enquanto o bocal do tanque podia ser acessado por comando interno, assim como o da partida a frio do sistema flex. O bagageiro era iluminado também e trazia acabamento acarpetado, tendo ainda estepe padrão sob o assoalho, de fácil acesso e manuseio. Com o rebatimento do banxco traseiro, o espaço mais que dobrava para colocação de bagagens. Honda City 2012 – versões Honda City DX 1.5 i-VTEC MT Honda City DX 1.5 i-VTEC AT Honda City LX 1.5 i-VTEC MT Honda City LX 1.5 i-VTEC AT Honda City EX 1.5 i-VTEC MT Honda City EX 1.5 i-VTEC AT Honda City EXL 1.5 i-VTEC AT Equipamentos Honda City DX 1.5 i-VTEC MT – Motor 1.5 com transmissão manual de cinco marchas, mais ar condicionado, direção elétrica, coluna de direção ajustável em altura, rodas de aço aro 15 polegadas com calotas, pneus 175/65 R15, retrovisores e maçanetas na cor do carro, abertura interna do tanque e porta-malas, abertura interna do reservatório de partida a frio, bancos em tecido, vidros elétricos nas quatro portas com one touch para motorista, travamento central elétrico, retrovisores elétricos, espelho retrovisor interno dia e noite, espelhos nos para-sois, luzes de leitura, banco do motorista com ajuste em altura, cintos de segurança de 3 pontos, apoios de cabeça, Isofix, fonte 12V, porta-copos, porta-objetos, gaveta sob o banco traseiro, vidros verdes, para-brisa degradê, desembaçador traseiro, airbag duplo, cintos dianteiros com pré-tensionadores e ajustes em altura, entre outros. Honda City DX 1.5 i-VTEC AT – Itens acima, mais transmissão automática de cinco marchas. Honda City LX 1.5 i-VTEC MT – Itens acima, mais rodas de liga leve aro 15 polegadas, painel com detalhes prateados, sistema de com com CD player, USB, MP3, quatro alto-falantes, apoio de braço dianteiro e moldura cromada na tampa do porta-malas. Honda City LX 1.5 i-VTEC AT – Itens acima, mais transmissão automática de cinco marchas. Honda City EX 1.5 i-VTEC MT – Ar condicionado automático, freios ABS com EDB, volante em couro, sistema de som com Bluetooth, volante multifuncional, retrovisores com repetidores de direção, freios a disco nas rodas traseiras, piloto automático, maçanetas cromadas, limpador de para-brisa variável, entre outros. Honda City EX 1.5 i-VTEC AT – Itens acima, mais transmissão automática de cinco marchas com paddle shifts. Honda City EXL 1.5 i-VTEC AT – Itens acima, mais espelho interno eletrocrômico, faróis de neblina, som com tweeters, bancos e portas em couro. O Honda City 2012 era oferecido nas cores Branco Taffeta Sólido, Cinza Paladium Metálico, Dourado Poente Metálico, Grafite Magnesium Metálico, Preto Cristal Perolizado, Prata Global Metálico e Verde Deep Perolizado. Preços Honda City DX 1.5 i-VTEC MT – R$ 53.620 Honda City DX 1.5 i-VTEC AT – R$ 57.500 Honda City LX 1.5 i-VTEC MT – R$ 57.420 Honda City LX 1.5 i-VTEC AT – R$ 61.300 Honda City EX 1.5 i-VTEC MT – R$ 62.975 Honda City EX 1.5 i-VTEC AT – R$ 66.855 Honda City EXL 1.5 i-VTEC AT -R$ 72.625 Honda City 2012 – motor O Honda City 2012 era equipado com o motor L15A7 de quatro cilindros com bloco e cabeçote em alumínio, tendo ainda comando de válvulas variável i-VTEC com abertura e fechamento gerenciados por central eletrônica e atuadores. Com 73 mm × 89,4 mm de diâmetro e curso dos pistões, bem como 1.496 cm3, o L15A7 tinha taxa de compressão de 10,4:1 e quatro válvulas por cilindro, ativadas por balancins com atuadores eletro-mecânicos. O comando único do VTEC (SOHC) era acionado por corrente e a injeção eletrônica multiponto com tecnologia flex por injeção de gasolina na partida a frio por meio de um reservatório protegido por aço naval. No sistema de Honda, diferente dos demais, a gasolina é injetada a cada partida, mesmo em dias quentes, para que ela possa ser usada e evitar sua degradação pelo não uso. Assim, a portinha externa serve para sempre mante-lo abastecido. Tendo o L15A7, o Honda City 2012 entregava 116 cavalos no etanol e 115 cavalos na gasolina, ambos a 6.000 rpm. O torque era de 14,8 kgfm nos dois combustíveis e obtido a 4.800 rpm. Com sistema de refrigeração selado, trocado a cada sete anos ou 84 meses, o L15A não necessita de medidor de temperatura da água, mas é preciso respeitar a luz de temperatura baixa até apagar, para melhor rendimento. Já a transmissão manual de cinco marchas tinha embreagem com acionamento hidráulico e livre de manutenção, enquanto o câmbio automático de cinco marchas tinha conversor de torque. Esta caixa tinha ainda travamento das marchas 1, 2 e 3 para uso em situações específicas, como subidas muito íngremes, declives longos e condução esportiva, além do modo Drive, Neutro, Ré e Parking. Nas versões mais caras, tinha ainda paddle shifts no volante para trocas manuais e modo Sport, garantindo assim uma condução mais esportiva e prazerosa. Desempenho O Honda City 2012 tinha um bom desempenho para sua proposta, indo de 0 a 100 km/h em pouco mais de 10 segundos no manual e em quase 13 segundos no automático, já que a transmissão era mais longa nesse caso. As velocidades finais ficavam na casa dos 175 km/h para o automático e 180 km/h no manual. estando dentro do esperado para a missão do sedã compacto da Honda. Honda City 1.5 i-VTEC MT5 – 10,3 segundos e 180 km/h Honda City 1.5 i-VTEC AT5 – 12,8 segundos e 175 km/h Consumo No consumo, o Honda City 2012 fazia menos de 9 km/l na estrada com etanol e mais de 12 km/l na gasolina, isso com transmissão manual, pois, na automática, mais longa, não passava de 8,5 km/l no álcool, mas fiaz 14 km/l na gasolina. Honda City 1.5 i-VTEC MT5 – 7,5/8,8 km/l e 10,8/12,6 km/l Honda City 1.5 i-VTEC AT5 – 7,4/8,4 km/l e 11,1/14,1 km/l Honda City 2012 – manutenção e revisão O plano de manutenção da Honda contempla revisões a cada 10.000 km ou 12 meses, com serviços envolvendo inspeção de itens como suspensão, direção, freios, parte elétrica, sistemas de segurança, entre outros. Nas revisões, troca-se óleo do motor, filtro de óleo, arruela do dreno, filtro de ar do motor, filtro de ar da cabine (se existir), filtro de combustível, velas, fluído de freio, correia em V, fluído da transmissão automática e de refrigeração. Também são feitos serviços em recall e instalação de acessórios, bem como funilaria, pintura, alinhamento, balanceamento, rodízio de pneus, troca de pneus, troca de discos e pastilhas, amortecedores e molas. A rede Honda está em todo o Brasil e ainda faz serviços de leva-e-traz, carro reserva e outros atendimentos, além de higienização e limpeza oxi-sanitária. As oficinas possuem vidros para apreciação dos clientes. Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 1.5 R$ 346,78 R$ 521,79 R$ 577,78 R$ 2.006,95 R$ 577,78 R$ 1.567,03 R$ 5.598,11 Honda City 2012 – ficha técnica Motor 1.5 i-VTEC Tipo Número de cilindros 4 em linha Cilindrada em cm3 1496 Válvulas 16 Taxa de compressão 10,4:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Potência máxima 115/116 cv a 6.000 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 14,8 kgfm a 4.800 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas ou automática de 5 marchas Tração Tipo Dianteira Direção Tipo Elétrica Freios Tipo Discos dianteiros e traseiros Suspensão Dianteira McPherson Traseira Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Liga leve aro 15 e 16 polegadas Pneus 175/65 R15 e 185/55 R16 Dimensões Comprimento (mm) 4.400 Largura (mm) 1.695 Altura (mm) 1.480 Entre eixos (mm) 2.550 Capacidades Porta-malas (L) 506 Tanque de combustível (L) 42 Carga (Kg) 350 Peso em ordem de marcha (Kg) 1.122 (MT), 1.178 (AT) Coeficiente aerodinâmico (cx) ND Honda City 2012 – fotos © Noticias Automotivas. 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