Racks de teto e bagageiros: como levar o que não cabe no porta-malas | Notícias Automotivas

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Os racks de teto e os bagageiros para carros garantem uma maior versatilidade no transporte de objetos grandes, como bicicletas e pranchas de surfe – ou simplesmente quando o porta-malas simplesmente não comporta mais as bagagens da família. No entanto, não basta instalar o equipamento e sair por aí. Existem regras a serem cumpridas e respeitadas. Basicamente, os racks de teto são compostos por um kit de fixação, um suporte e uma barra. "É importante observar se o veículo tem o teto liso (caso da grande maioria deles), com pontos de fixação do tipo longarinas (barras longitudinais) ou é dotado de longarinas integradas (já coladas ao teto)", explica Giuliano Bertazzolo, coordenador de marketing da Thule, uma das marcas mais conhecidas deste tipo de produto. A capacidade dos baús varia, mas costumam ter cerca de 300 litros, tamanho do porta-malas de um Hyundai HB20. Os preços ficam na faixa de R$ 1.500 a R$ 4.000 Durante o processo de instalação, "nenhuma alteração é feita na originalidade, e o próprio motorista pode realizá-la, seguindo o manual", explica Bertazzolo. Antes, é importante pensar na finalidade do equipamento. "O cliente deve ter isso em mente e ainda verificar qual a capacidade de peso suportada pela peça", alerta Romualdo Bacci Junior, diretor comercial da Eqmax. É preciso ficar atento ao limite de peso, que varia a cada carro (alguns são apenas estéticos e nem sequer aceitam estes equipamentos). Abaixo, um dos baús oferecidos pela Thule Os racks de teto também servem de base para os suportes de bicicletas e bagageiros (também chamados de baús). Mas seu uso requer atenção do motorista, principalmente ao trafegar carregado em locais com árvores, entradas de garagem de prédios ou de estabelecimentos comerciais. Os objetos transportados não podem superar em mais de 50 cm a altura do carro. A exceção são as bicicletas, para as quais há suportes especiais, cujos kits custam de R$ 300 a R$ 1.500 A resolução 349/2010 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran ) permite o transporte eventual, mas a carga não pode ultrapassar os 50 cm de altura – já considerada a altura do bagageiro e suporte (não aplicável no caso das bicicletas) – tampouco a largura da carroceria. +Porsche 911 vira um Hot Rod com motor de Bentley +Avaliação: vale a pena comprar um Jeep Compass 2021? +Audi e-tron vs. Jaguar I-Pace: um comparativo dos SUVs elétricos que adiantam o futuro Outro ponto de atenção deve estar na correta fixação das peças, pois além de ocasionar acidentes, a infração para objetos derrubados na via é grave, com multa de R$ 195,23 e cinco pontos na habilitação. Também é importante consultar o limite máximo de peso a ser transportado (essa informação consta no manual do proprietário de cada veículo). Desobedecer o limite significa infrigir o artigo 241 do CTB (Código de Trânsito Brasileiro), o que gera quatro pontos no prontuário, uma multa de R$ 130,16 e mais um valor extra proporcional ao excesso de peso. Fique atento a essas regras para não ter problemas, e boa viagem. Poucos carros acomodam uma prancha de surfe no seu interior. A Thule e outros fabricantes têm suportes próprio para elas, que fica encaixado sobre o rack e evitam que escape (a força do vento é fortíssima) O post Racks de teto e bagageiros: como levar o que não cabe no porta-malas apareceu primeiro em Motor Show .

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