Avaliação: a melhor versão do Jeep Commander | Notícias Automotivas

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Avaliação: a melhor versão do Jeep Commander => https://motorshow.com.br/blog-sobre-rodas-avaliacao-a-melhor-versao-do-jeep-commander/

Depois de avaliar o Jeep Commander Flex, o nov o SUV que é uma versão "com fermento" do Jeep Compass (leia aqui) , agora é hora de ver o que como anda e quais as vantagens e desvantagens  do Jeep Commander a diesel, com o sobrenome oficial TD380 e tração 4×4. Para começo de conversa, exceto as diferenças mecânicas, as versões são exatamente as mesmas. Mas custam exatos R$ 61.500 a mais que as configurações flex, chegando a R$ 301.490 neste Overland topo de linha, que pode ser hoje a melhor versão do Jeep Commander – embora não exatamente para todos os usos. Vamos lá. Galeria Completa: Jeep Commander diesel 4x4 Overland TD380 1 of 52 //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_1_61f3d2da1d835').find('div.td-slide-item.td-item4')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("b5b61eab7cc20b4f4bf2664decab19cb1"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_1_61f3d2da1d835').find('div.td-slide-item.td-item8')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("b5b61eab7cc20b4f4bf2664decab19cb2"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_1_61f3d2da1d835').find('div.td-slide-item.td-item12')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("b5b61eab7cc20b4f4bf2664decab19cb3"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_1_61f3d2da1d835').find('div.td-slide-item.td-item16')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("b5b61eab7cc20b4f4bf2664decab19cb4"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_1_61f3d2da1d835').find('div.td-slide-item.td-item20')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("b5b61eab7cc20b4f4bf2664decab19cb5"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_1_61f3d2da1d835').find('div.td-slide-item.td-item24')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("b5b61eab7cc20b4f4bf2664decab19cb6"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_1_61f3d2da1d835').find('div.td-slide-item.td-item28')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("b5b61eab7cc20b4f4bf2664decab19cb7"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Foto: Divulgação //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_1_61f3d2da1d835').find('div.td-slide-item.td-item32')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("b5b61eab7cc20b4f4bf2664decab19cb8"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Foto: Divulgação Foto: Divulgação Foto: Divulgação //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_1_61f3d2da1d835').find('div.td-slide-item.td-item36')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("b5b61eab7cc20b4f4bf2664decab19cb9"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Foto: Divulgação //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_1_61f3d2da1d835').find('div.td-slide-item.td-item40')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("b5b61eab7cc20b4f4bf2664decab19cb10"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Foto: Divulgação Foto: Divulgação Foto: Divulgação //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_1_61f3d2da1d835').find('div.td-slide-item.td-item44')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("b5b61eab7cc20b4f4bf2664decab19cb11"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Foto: Divulgação Foto: Divulgação Foto: Divulgação //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_1_61f3d2da1d835').find('div.td-slide-item.td-item48')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("b5b61eab7cc20b4f4bf2664decab19cb12"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Foto: Divulgação Foto: Divulgação Foto: Divulgação //print_slider_ads(jQuery('#td_uid_1_61f3d2da1d835').find('div.td-slide-item.td-item52')); //googletag.cmd.push(function() { googletag.display("b5b61eab7cc20b4f4bf2664decab19cb13"); }); --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Publicidade Publicidade Publicidade Publicidade Publicidade Publicidade Publicidade Publicidade Publicidade Publicidade Publicidade Publicidade Publicidade +Comparativo de SUVs: Jeep Compass vs. VW Taos e Toyota Corolla Cross +Jeep Commander chega em duas versões com motor diesel e muito luxo +Qual é a melhor versão do Jeep Compass 2022? +Carros pra casar: Jeep Wrangler Rubicon é o que todo SUV sonha ser IGUAL AO JEEP COMMANDER FLEX… Na forma e no conteúdo da cabine, todas as qualidades do Jeep Commander T270 flex (leia aqui a avaliação) se repetem no Commander a diesel. Há espaço de sobra para pessoas e/ou bagagem, com porta-malas de incríveis 661 litros, com os bancos extras se escondem no assoalho e servem até para adultos, embora sejam ideais para crianças (que, "enterradas" ali, não têm muita visão do que ocorre na frente, mas podem espiar o mundo ao redor pelas janelas laterais). Com meu filho de dez anos em um dos bancos da terceira fileira e o outro rebatido, ainda coube bastante bagagem ao lado dele: uma mala enorme, uma média, uma pequena e três mochilas – e ainda caberia mais uma mala pequena! Já na segunda fileira, o espaço varia bastante, pois o banco, além de ter um assento bem mais generoso do que no Compass, sem deixar os joelhos "pendurados" é corrediço: com ele colocado todo para trás, o espaço enorme para os joelhos mostra bem a vantagem do entre-eixos aumentado – são quase 2.80 metros! Do Compass, o Commander também herdou o ótimo acabamento – e o aprimorou: nesta versão topo de linha ainda aprimorado por materiais com Alcantara no painel –, e os ótimos e completíssimos painel digital e central multimídia. E a lista de equipamentos do Overland avaliado inclui desde o prático porta-malas motorizado que se abre ao passar o pé debaixo do porta-malas ao ar-condiconado com duas zonas na frente e controle separado de ventilação na segunda fileira, passando pelos sistemas semiautônomos de segurança e de estacionamento automático (funciona perfeitamente, embora seja preciso acioná-lo para começar a buscar vagas; só os dos Mercedes-Benz ficam sempre "atentos"). Ainda como no Jeep Commander flex, nos surpreendeu o conforto ao rodar, graças às s uspensões excepcionais – McPherson com braços oscilantes na frente e McPherson com links transversais atrás. Elas garante conforto excepcional, seja na buraqueira das ruas ou nas estradas de terra, onde surpreende pelo silêncio e pela enorme capacidade de filtrar irregularidades do piso. Nas curvas mais rápidas, dá para sentir um pouco "o tamanho" do SUV, mas não falta controle e está tudo de acordo com a proposta. A direção, por sua vez, é meio lenta, mas também alvejando o conforto, de novo, dentro da proposta "famíliar". +Avaliação: Rápido, o Peugeot 2008 THP segue bom de guiar +Avaliação: Toyota SW4 é um carro para tudo (ou quase tudo) +Teste rápido: já aceleramos o novo Jeep Renegade turbo 4×4 flex (T270) …MAS DIFERENTE DO JEEP COMMANDER FLEX Com tudo igual até agora, será que é a mecânica que torna esta a melhor versão do Jeep Commander? Bem, como dissemos, as únicas diferenças entre ele e o Commander flex está nela. Não é mais tão significativa considerando apenas os motores – não há aqui a mesma grande vantagem que havia entre os antigos Compass a diesel e flex 2.0, quando o primeiro andava bem mais e gastava bem menos. Afinal, este Jeep Commander TD 380 a diesel tem bons 110 Nm a mais de torque, mas, ao mesmo tempo, uma potência 15 cv menor que o Commander T270 com seu novo 1.3 turbo flex, já presente também no Jeep Compass (leia aqui a avaliação) e no Jeep Renegade (aqui) , onde agora é a única opção. E o Commander TD380 ainda é quase 200 quilos mais pesado, então a relação de peso/torque é de 5 kg/Nm nele contra 6,3 kg/Nm na versão flex, e de peso/potência, de 11,22 kg/cv, ante apenas 9,3 kg/cv no flex. Isso inverteu a diferença de desempenho no caso do Compass, e faz também com que este Commander a diesel avaliado seja mais lento que o flex: a diferença aparece tanto nas retomadas de velocidade (principalmente 100-120 km/h) quanto no 0-100 km/h – nesta última prova, o Commander TD380 leva 11,6 segundos – exatamente 1 segundo a mais do que o flex com gasolina, ou 1s7 a mais que o Commander T270 abastecido com etanol. Por outro lado, a TD380 diesel pode ser a melhor versão do Jeep Commander por continuar com a vantagem de ser mais econômico. Além de o diesel ser mas barato do que a gasolina (e em muitos lugares até mais barato que o etanol), os dados do PBEV/Inmetro indicam 10,3 km/l na cidade e 12,9 nesta versão, ante 9,8 km/l (gasolina) e 6,9 km/l (etanol) do flex na cidade e 11,8 km/l (gasolina) e 8,3 km/l (etanol) na estrada. Ainda falando do consumo do Jeep Commander a diesel, na prática fizemos o que indica o Inmetro com ambos na cidade, porém mais na estrada O 1.3 turbo flex com etanol teve média de consumo de 9 km/ na estrada, enquanto com esta versão a diesel superamos os dados oficiais com vantagem ainda a maior, fazendo de 14 a 17 km/l com o SUV cheio de pessoas e malas. É uma bela diferença de consumo a favor do modelo a diesel, verdade – mas é preciso rodar muito para compensar os R$ 61.500 extras na hora da compra. Mas não é só isso que faz deste TD380 a melhor versão do Jeep Commander. Ele também é melhor para um eventual uso off-road, não só pelo maior torque, mas também – e principalmente – pela tração integral inteligente com seletor de terreno. No modo automático ela distribui o torque para as rodas traseiras conforme a necessidade de aderência, mas ainda tem os modos lama/neve e areia, que ativam/desativam o controle de estabilidade e o bloqueio do diferencial – e anda há a opção de reduzida, auxílio em descidas e distância do solo um pouco maior (21,4 cm, contra 20,8 no flex). Obviamente sei que, por causa dos longos balanços, principalmente na traseira, os ângulos de ataque e saída não são os melhores (25,4 o e 23,6 o , respectivamente), então não se trata de um modelo para off-road pesado. Mas os recursos que têm são suficientes para se encarar uma estrada de terra enlameada com muito mais segurança, sem nenhum risco de imprevistos, e, ainda, percursos off-road leves com boa valentia. Outra vantagem que faz desta a melhor versão do Jeep Commander está em outro item que faz esta versão custar mais caro: o câmbio ZF de nove velocidades, contra seis no flex. Assim, este TD380 é capaz de circular a 120 km/h a apenas 1.800 rpm, com muito silêncio a bordo (neste ponto, ajuda também seu excelente isolamento acústico, pois não se trata de um motor exatamente silencioso; sempre que puder, feche a janela). CONCLUSÃO: A MELHOR VERSÃO DO JEEP COMMANDER? Embora as marcas sempre queiram convencer você disso, nem sempre a versão mais cara é a melhor – vai depender muito do seu uso. No caso do Jeep Commander, fica difícil justificar a opção pelo diesel pelo desempenho, como antes se fazia comparando as diferentes versões do irmão Compass. Afinal, o flex anda até mais que ele, embora não seja uma diferença substancial. Também não é exatamente correto dizer que a melhor versão do Jeep Commander é a TD380 pela economia de combustível – com a diferença de valores na hora da compra, isso vale apenas se você realmente for rodar muito – mas muito mesmo – com ele, e se for principalmente em estradas, sejam de asfalto ou de terra. Porque, para o uso estritamente urbano, o Jeep Commander T270 responde com mais agilidade e, caso você ande de janela aberta, tem um rodar mais silencioso. Mas este Blog Sobre Rodas considera esta a melhor versão do Jeep Commander porque, além de ter todas as qualidades da versão flex e um motor com desempenho não tão inferior, o Commander a diesel é para rodar muito – como eu gosto – e pegar qualquer tipo de estrada sem medo, como em qualquer SUV de verdade. E lembre-se: não há muitos SUV 4×4 com motor a diesel e opção de sete lugares no mercado – pelo menos não nesta faixa de preço. Um Toyota SW4 com sete lugares está custando R$ 100 mil a mais. FICHA TÉCNICA Jeep Commander TD380 Preço básico: R$ 274.490 Carro avaliado: R$ 301.490 Jeep Commander Overland TD380 Motor: quatro cilindros em linha 2.0, 16V, injeção direta, turbo Cilindrada: 1956 cm 3 Combustível: diesel Potência: 170 cv a 3.750 rpm Torque: 380 Nm a 1.750 rpm (g/e) Câmbio: automático sequencial, nove marchas Direção: elétrica Suspensão: MacPherson com braços oscilantes (d) e MacPherson com links transversais/laterais (t) Freios: disco ventilado (d) e disco (t) Tração: integral, com seletor de terreno, bloqueio e reduzida Dimensões: 4,769 m (c) , 1,859 m (l), 1,700 m (a) Entre-eixos: 2,794 m Vão mínimo do solo: 21,4 cm Pneus: 235/50 R19 Porta-malas: 661 litros (5 passageiros) / 233 litros (7) / 1.760 litros (2) Tanque: 61 litros Peso: 1.908 kg 0-100 km/h: 11s6 Velocidade máxima: 197 km/h Consumo cidade: 10,3 km/l Consumo estrada: 12,9 km/l Emissão de CO 2 : 176 g/km Nota do Inmetro: D Classificação na categoria: B (Fora de Estrada) Mais no BLOG SOBRE RODAS: +Avaliação: uma semana de Renault Zoe – carro elétrico vale a pena? +Mini Cooper elétrico é o modelo mais vendido da marca; veja a avaliação +Como instalei um carregador de carro elétrico na minha vaga no prédio +Carros pra casar: Jeep Wrangler Rubicon é o que todo SUV sonha ser +Volvo S60 Recharge mostra que híbrido plug-in é o carro ideal +Qual é a melhor versão do Jeep Compass 2022? +Estratégia de guerra: Ford deveria abandonar Territory e trazer Bronco Sport 1.5 +Código de Trânsito: onze acertos e quatro erros da nova lei de trânsito +Avaliação: compre o Honda Civic 2021 antes que acabe +A GM ajudou a matar o carro elétrico 20 anos atrás. 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