Conheça o Cinquecento com fermento que a Fiat pode trazer para o Brasil | Notícias Automotivas

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Por Flávio Silveira Reportagem Gian Luca Pellegrini Agora mais à vontade no papel de abre-alas elétrico da Stellantis , a marca Fiat reafirma essa nova e surpreendente vocação com o inédito 600e , que ocupa o lugar do 500X vendido na Europa – este último até foi trazido ao Brasil no Salão do Automóvel de 2018 para testar a reação do público, mas logo desistiram de vendê-lo. Já o novo SUV pode estrear ainda este ano no Brasil , segundo o site Autos Segredos. Afinal, como a Stellantis parece ter desistido – ao menos por enquanto – de produzir e/ou importar o Jeep Avenger, o Fiat pode servir bem ao nicho de elétricos "premium". E, se o primeiro carro a bateria do grupo, tanto na Europa quanto no Brasil, foi um hatch que conhecíamos bem, o simpático 500e (conhecido como "cinquecento"), o "seicento" é uma versão maior e melhor dele. Quer dizer, não exatamente. + Fiat 500 completa 65 anos; confira a história + Comparativo de Carros Elétricos: Peugeot e-208 GT vs. Mini Cooper SE vs. Fiat 500e vs. Renault Zoe A Fiat vê no 600e – que tem duas portas a mais e ainda é 54 cm mais longo do que o irmão – sua essência verde (considerando apenas os gases de escape, mas não causemos polêmica) . Seria um carro moderno e politicamente correto , algo imperativo hoje. Mas o mercado tem suas necessidades: as vendas de elétricos ainda são baixas, não só no Brasil, mas também em países europeus, como na Itália – para piorar, metade deles são da Tesla, lá, ou chineses, por aqui (e alguns, Tesla chineses). Então, é preciso combinar a versão eco friendly com a da realidade pra ganhar mercado (e agradar aos concessionários e ao modelo de negócios). A Jeep mostrou como se faz isso com o Avenger. Se o elétrico dá à marca uma imagem de sustentabilidade e não vende quase nada, as pessoas compram, por muito menos, o econômico 1.2 a gasolina : ele, inclusive, deveria ser exclusivo dos retardatários europeus da transição (italianos e espanhóis), mas, como o consumidor não é bobo, já chegou à Alemanha, à França e ao Reino Unido. (Divulgação) (Divulgação) Apesar de usar uma plataforma da Jeep, toda a cabine segue o design da "família Cinquecento" – incluindo os não tão práticos controles do câmbio por botões. Seu quadro de instrumentos é digital, com tela central de 7,2 polegadas, enquanto a central multimídia tem 10,2. Entre os itens de série, há câmeras 360o. Já para quem esperava algo muito similar ao 500, o espaço traseiro surpreende – mas faltam saídas de ar para quem vai ali Na pista de testes de nossa parceira italiana Quattroruote, avaliamos o 600e com o pacote "cool" La Prima (nome já usado pelo 500): na Itália, ele custa € 40.950 antes da generosa ajuda estatal e das promoções, preço justificado pela lista mais completa de itens de série e pelo acesso às cores mais originais. Ou seja, não sairia por menos de R$ 267 mil, se importado . Sob a carroceria, há um Avenger BEV, então anda como um Avenger BEV: •  muito bem, •  com um excelente equilíbrio entre a vivacidade "natural" de um carro elétrico e um comportamento na estrada, •  que reafirma, mais uma vez, a superioridade da escola italiana neste campo. Alcance • A bateria  tem capacidade de 51 kWh líquidos e alimenta um motor elétrico dianteiro de 156 cv e 260 Nm, que garante aceleração de 0-100 km/h em bons nove segundos, com máxima limitada a 150 km/h. •  O carregador  de bordo suporta apenas 11 kW, mas em DC chega aos 100 kW – se você conseguir achar um desses funcional e desocupado. • Já a autonomia oficial  no ciclo europeu é de 400 quilômetros na estrada e 600 na cidade – mas, nos testes da Quattroruote, ficou em ainda bons 400 quilômetros no uso urbano e pouco mais de 300 no rodoviário. O problema do 600e, na Europa, é que a versão híbrida chega em breve com um preço muito atraente, também muito bem equipada, e… só então o 600e será um verdadeiro sucesso de vendas e cumprirá sua missão, gerando vendas e lucros para a marca e para as revendas com seu bom custo-benefício e o interior espaçoso e tecnológico. Aqui no Brasil, porém, a versão a bateria deve bastar, considerando a estrutura de ofertas do grupo Stellantis. (Divulgação) FIAT 600e Preço estimado no Brasil  R$ 269.900 Preço na Itália  R$ 218.000 Motor:  dianteiro, elétrico, síncrono, ímãs permanentes Combustível:  eletricidade Potência: 156 cv Torque:  260 Nm Câmbio:  automático, caixa redutora com relação fixa Direção:  elétrica Suspensões:  MacPherson (d) e eixo de torção (t) Freios:  discos ventilados (d) e tambores (t) Tração:  dianteira Dimensões:  4,17 m (c), 1,78 m (l), 1,53 m (a) Entre-eixos:  2,56 m Pneus:  215/55 R18 Porta-malas:  276 litros (medição QRT) Bateria:  íons de lítio, 54 kWh líquidos Peso:  1.520 kg 0-100 km/h:  8s8 (QRT) Velocidade máxima:  150 km/h Consumo na cidade:  7,2 km/kWh* Consumo na estrada:  6,1 km/kWh Consumo em rodovia  (130 km/h): 3,5 km/kWh Consumo médio:  5,2 km/kWh Autonomia:  297 km (QRT) Recarga máxima:  11 kW (AC) e 100 kW (DC) Nota do Inmetro:  A (estimada) O post Conheça o Cinquecento com fermento que a Fiat pode trazer para o Brasil apareceu primeiro em Motor Show .

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